terça-feira, 29 de outubro de 2013

Jota Joti 2013


 Nos dias 18, 19 e 20 de outubro realizou-se o Jota-Joti, atividade internacional que contou com a presença de vários grupos, nomeadamente o 4 e o 33 do Porto, 207 da Figueira da Foz e 49 de Lamego. Marcaram presença como visitantes, o agrupamento 1019 de Pinheiro, grupo 135 S. Roque Costa e FAEP da Costa. Esta atividade visou a comunicação via internet e rádio para todo o mundo numa forma interativa e diferente de se conhecer e trocar experiências escotistas. Para além dos contactos via rádio, realizou-se ainda o Joti, via internet, o Challenge, Jampuz e diversos Workshops relacionados com o tema. Todos os participantes regressaram ás suas casas no final da atividade com desejos de para o ano voltarem a repetir nesta experiência.  
Um agradecimento muito especial aos radioamadores que colaboraram nesta iniciativa e sem os quais não teria sido possível realizar. Nomeadamente o António Freitas, José Carlos, Luís Moreira, Bruno Moreira, Paulo Pinto, Miguel Fonte, José Costeira.

Abertura do ano Escotista

O habitual conselho de grupo abre mais um ano escotista no grupo 25. Outrora feriado nacional, o 5 de Outubro vem, de há uns anos a esta parte, a marcar o início do ano escotista no grupo. Todos os elementos se agruparam à frente da sede e várias vezes gritaram “banana!” para a fotografia da praxe. Já reunidos no salão fizeram individualmente a sua apresentação ao grupo dizendo, também quais são as suas expectativas e a que objectivos se propõem para este novo ano. A grande maioria dos elementos, como seria de esperar, já é ”repetente” mas há sempre lugar para mais 1, ou 2, ou 3 novos elementos… Feitas as apresentações e após alguns esclarecimentos por parte do chefe de grupo foi tempo de relembrar as grandes actividades que marcaram o ano anterior e culminar a tarde com o hino da “brincadeira” do grupo. Antes de tudo isto encontraram-se as tribos para passarem alguns momentos de diversão e competição saudável entre jogos e gargalhadas como forma de marcar e fazer o seu próprio reencontro. Assim voltou o grupo à sua actividade, nesta senda de “criar” cidadãos ativos e responsáveis cientes do sentido de cidadania, e nada melhor que o escotismo, pois não há nada melhor do que o aprender fazendo e a educação através do exemplo.